Orientação Profissional em pauta
Este é um espaço para orientação profissional, troca de conhecimento, discussão sobre mercado de trabalho e oportunidades de carreira. É destinado a jovens que estão ingressando no mercado de trabalho e necessitam de informações e orientações, é também um espaço de reflexão acerca da importante decisão de escolher uma carreira. Sejam bem-vindos.
terça-feira, 31 de março de 2015
Olá Pessoal!
Abraço a todos!
Estou retomando o blog, muito embora as atividades de orientação vocacional ocupacional nunca tenham sido interrompidas, mas, por motivos relacionados as atividades de trabalho não foi possível alimentar o blog e o mesmo ficou temporariamente suspenso.
O blog foi elaborado pensando num meio de comunicação com meus alunos da disciplina de orientação profissional e do grupo de orientação profissional, como estive afastada das atividades docentes e por motivos profissionais, acabou que ficou standy by, pois bem, por solicitação desses jovens, que tanto engrandecem meu trabalho, estou retomando o blog e inicio incitando vocês a pensarem sobre a diferença da orientação profissional e da orientação vocacional ocupacional.
A Orientação Profissional busca orientar e informar a respeito das profissões, mercado de trabalho, muitas vezes se utilizando de técnicas de aprendizagem, mas sem abordar as questões intrapsíquicas do orientando.
É um trabalho extremamente necessário e importante, devido as escolhas equivocadas que vemos por ai, resultante da falta de informação.
A Orientação Vocacional Ocupacional, é um processo mais amplo, diz respeito não somente a informação sobre as profissões, como também na busca de conhecimento a respeito de sua personalidade, interesses, buscando promover o encontro das afinidades do sujeito com aquilo que ele pode vir a ser, explorando suas potencialidades.
Parafraseando Levenfus, Soares e Cols, dissociar Vocacional de Ocupacional seria provocar uma dicotomia entre ser e fazer e é acreditando nessa máxima que utilizo essa abordagem no desenvolvimento do meu trabalho.
Com essas informações, vocês jovens e pais que buscam orientação para seus filhos que estão num momento de escolha profissional, fiquem atentos e procurem conhecer a abordagem utilizada, para ver se essa realmente será capaz de auxiliar esse jovem num momento tão importante que é a escolha ocupacional e que está atrelado ao seu projeto de vida.
Abraço a todos!
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Dez passos e 20 questões para escolher uma carreira no vestibular
Dez passos e 20 questões para escolher uma carreira no vestibular.
Fonte: Veja.com
Para optar por um entre quase 300 cursos disponíveis, o candidato deve pesquisar carreiras e mercado. E investigar suas habilidades e expectativas
Entre o A da administração e o Z da zootecnia, existem atualmente quase 300 cursos de nível superior no Brasil. É compreensível, portanto, que a dúvida se imponha aos jovens, às vezes de maneira aflitiva, no momento em que eles têm que optar por um só curso: o vestibular. “O que mais incomoda garotos e garotas às voltas com a escolha de uma profissão é a sensação de que, apesar do grande potencial de que dispõem, eles terão de escolher apenas uma carreira, deixando muitas outras para trás”, diz Maria Beatriz de Oliveira, psicóloga e orientadora vocacional da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
A tarefa do vestibulando de escolher uma opção de fato não é simples. Mas não precisa se transformar em um processo doloroso. Ao contrário. Pode ser o momento de pequenas aventuras e algumas descobertas. Um exemplo de aventura: procurar profissionais que já estão integrados ao mercado e ouvir deles como é o dia a dia de suas atividades. Outra possibilidade: visitar o local onde esses profissionais atuam. Afinal, é ali que o aspirante poderá trabalhar no futuro próximo.
Os especialistas aconselham que o candidato invista um pouco no autoconhecimento, além de fazer pesquisas sobre o curso pretendido e o mercado de trabalho. “O objetivo desse processo é expandir o conhecimento do vestibulando: quanto maior for seu horizonte na hora da decisão, mais certeira será sua escolha”, diz Silvio Bock, pedagogo e orientador vocacional.
Os especialistas sugerem também que o candidato dedique especial atenção à reflexão sobre si mesmo. Na prática, trata-se de pensar sobre as próprias competências e habilidades e também sondar as expectativas quanto ao futuro. O objetivo do processo é apontar carreiras com que o jovem tem mais afinidade, nais quais, em tese, se sentiria mais realizado como profissional. “O filósofo grego Platão costumava dizer que encontramos a felicidade quando utilizamos nossos talentos na sua potencialidade máxima”, diz Villela da Matta, presidente da Sociedade Brasileira de Coaching. “Melhor, portanto, quando encontramos a carreira certa.”
Os estudiosos do assunto concordam que a melhor forma de sondar as próprias habilidades e expectativas é questionar-se. “Quando estamos diante de uma questão difícil, vale muito elaborarmos as perguntas corretas. Elas nos guiarão até as respostas”, diz Villela da Matta.
Quase metade dos estudantes que abandonam seus cursos o fazem porque julgam ter escolhido a carreira errada, revelou um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP). Compreende-se por quê. Em geral, a opção por uma carreira é feita muito cedo, entre os 17 e 21 anos, momento em que o jovem ainda descobre o mundo e suas possibilidades. A eventual desistência ou mudança de rumo não pode, portanto, ser vista como fracasso. A dúvida é natural.
“Os conhecimentos provenientes de um curso abandonado não devem ser encarados como perda de tempo ou atraso de vida”, diz a orientadora vocacional Maria Beatriz. “A vida é um eterno recomeço e essa experiência certamente será usada pelo jovem como mais um aprendizado.”
Nesse caso, os pais têm um papel extremamente importante. Eles devem participar da escolha dos filhos, preservando, contudo, o espaço necessário para as opções deles. “A influência familiar é um dos grandes fatores de pressão e frustração” diz Villela da Matta. É compreensível que o dono de uma empresa queira ver o filho ocupando sua posição no futuro, ou ainda que um advogado deseje ver a filha seguindo seus passos no Direito. Mas a escolha profissional é pessoal e intransferível. “Permitir que os jovens se responsabilizem pelas próprias escolhas também faz parte do processo de amadurecimento deles”, acrescenta.
Para optar por um entre quase 300 cursos disponíveis, o candidato deve pesquisar carreiras e mercado. E investigar suas habilidades e expectativas
Entre o A da administração e o Z da zootecnia, existem atualmente quase 300 cursos de nível superior no Brasil. É compreensível, portanto, que a dúvida se imponha aos jovens, às vezes de maneira aflitiva, no momento em que eles têm que optar por um só curso: o vestibular. “O que mais incomoda garotos e garotas às voltas com a escolha de uma profissão é a sensação de que, apesar do grande potencial de que dispõem, eles terão de escolher apenas uma carreira, deixando muitas outras para trás”, diz Maria Beatriz de Oliveira, psicóloga e orientadora vocacional da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
A tarefa do vestibulando de escolher uma opção de fato não é simples. Mas não precisa se transformar em um processo doloroso. Ao contrário. Pode ser o momento de pequenas aventuras e algumas descobertas. Um exemplo de aventura: procurar profissionais que já estão integrados ao mercado e ouvir deles como é o dia a dia de suas atividades. Outra possibilidade: visitar o local onde esses profissionais atuam. Afinal, é ali que o aspirante poderá trabalhar no futuro próximo.
Os especialistas aconselham que o candidato invista um pouco no autoconhecimento, além de fazer pesquisas sobre o curso pretendido e o mercado de trabalho. “O objetivo desse processo é expandir o conhecimento do vestibulando: quanto maior for seu horizonte na hora da decisão, mais certeira será sua escolha”, diz Silvio Bock, pedagogo e orientador vocacional.
Os especialistas sugerem também que o candidato dedique especial atenção à reflexão sobre si mesmo. Na prática, trata-se de pensar sobre as próprias competências e habilidades e também sondar as expectativas quanto ao futuro. O objetivo do processo é apontar carreiras com que o jovem tem mais afinidade, nais quais, em tese, se sentiria mais realizado como profissional. “O filósofo grego Platão costumava dizer que encontramos a felicidade quando utilizamos nossos talentos na sua potencialidade máxima”, diz Villela da Matta, presidente da Sociedade Brasileira de Coaching. “Melhor, portanto, quando encontramos a carreira certa.”
Os estudiosos do assunto concordam que a melhor forma de sondar as próprias habilidades e expectativas é questionar-se. “Quando estamos diante de uma questão difícil, vale muito elaborarmos as perguntas corretas. Elas nos guiarão até as respostas”, diz Villela da Matta.
Quase metade dos estudantes que abandonam seus cursos o fazem porque julgam ter escolhido a carreira errada, revelou um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP). Compreende-se por quê. Em geral, a opção por uma carreira é feita muito cedo, entre os 17 e 21 anos, momento em que o jovem ainda descobre o mundo e suas possibilidades. A eventual desistência ou mudança de rumo não pode, portanto, ser vista como fracasso. A dúvida é natural.
“Os conhecimentos provenientes de um curso abandonado não devem ser encarados como perda de tempo ou atraso de vida”, diz a orientadora vocacional Maria Beatriz. “A vida é um eterno recomeço e essa experiência certamente será usada pelo jovem como mais um aprendizado.”
Nesse caso, os pais têm um papel extremamente importante. Eles devem participar da escolha dos filhos, preservando, contudo, o espaço necessário para as opções deles. “A influência familiar é um dos grandes fatores de pressão e frustração” diz Villela da Matta. É compreensível que o dono de uma empresa queira ver o filho ocupando sua posição no futuro, ou ainda que um advogado deseje ver a filha seguindo seus passos no Direito. Mas a escolha profissional é pessoal e intransferível. “Permitir que os jovens se responsabilizem pelas próprias escolhas também faz parte do processo de amadurecimento deles”, acrescenta.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Artigos - Gestão de Pessoas
<iframe src="http://www.rhportal.com.br/incartigo.php?cortexto=azul" width="100%" height="180" frameborder="0">
<p>Seu Browser nao suporta iframes.</p>
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sábado, 25 de junho de 2011
Copa no Brasil aumenta procura por curso de produção cultural.
A Faculdade Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) tem um curso sequencial em produção cultural, de dois anos. Ao final, o aluno ganha um certificado de conclusão. Ela foi criada em 2008 e, em 2010, foi formada a primeira turma. Atualmente, existem cerca de 30 alunos.
O coordenador Marcos Moraes, acredita que a profissão precisa ser mais difundida entre as pessoas para que, cada vez mais, elas saibam o papel do produtor cultural. "Acho que a inserção de profissionais formados no mercado dá mais visibilidade ao curso, mas também é necessário uma divulgação com de palestras e fóruns". Ele salienta que, em agosto deste ano, no Rio de Janeiro, será realizado o primeiro seminário da categoria.
Ele também aponta que hoje, no mercado de trabalho, grande parte das pessoas está conseguindo empregos nas prefeituras, governos estaduais e federais. Ainda afirma que alguns profissionais estão trabalhando em meios de comunicação, como televisão e rádio, além dos tradicionais espaços como música, arte, cinema e teatro.
"Minha primeira produção foi o show do Nelson Coelho de Castro em Porto Alegre", lembra Dedé Ribeiro, produtora cultural que atua na profissão desde 1977 e atualmente tem uma empresa especializada, localizada na capital gaúcha.
Na época do seu primeiro trabalho, tinha 19 anos, cursava Jornalismo e atuava na rádio Continental, em Porto Alegre. Ela era repórter de um programa de cultura, pelo qual teve contato com um grande número de artistas, já que os músicos gravavam suas canções na própria rádio. "A partir dessa época, levou uns dois anos para perceber que iria trabalhar com produção", conta.
Ela acredita que essa é uma profissão que começa a ser reconhecida e está em ascensão, principalmente pelo seu caráter independente. "Qualquer um pode fazer o seu projeto, ele não precisa de um emprego fixo. Se tiver uma rede de contatos boa, o produtor não precisa esperar, pode ser autônomo", afirma.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
O COACHING/ORIENTAÇÃO DE CARREIRA
No processo de COACHING/ORIENTAÇÃO DE CARREIRA a pessoa tem a possibilidade de : Refletir e repensar a carreira, visualizar sonhos, clarear e estabelecer seu propósito de vida.Definir metas , alinhar valores ao significado da carreira.Perceber quais as competências já estão presentes e quais precisam ser trabalhadas para conseguir e manter uma carreira de sucesso.
No processo de COACHING/ORIENTAÇÃO DE CARREIRA a pessoa tem a possibilidade de : Refletir e repensar a carreira, visualizar sonhos, clarear e estabelecer seu propósito de vida.Definir metas , alinhar valores ao significado da carreira.Perceber quais as competências já estão presentes e quais precisam ser trabalhadas para conseguir e manter uma carreira de sucesso.
Coaching é um processo que visa elevar a performance de um indivíduo (grupo ou empresa), aumentando os resultados positivos por meio de metodologias, ferramentas e técnicas conduzidas por um profissional (o Coach), em parceria com seu cliente (cochee), visando à busca de evolução, crescimento, aperfeiçoamento, felicidade, bem estar e o aprimoramento da qualidade de vida. O coaching é orientado para o ajuste de objetivos e encoraja o cliente a seguir em frente e a obter novas conquistas e realizações na carreira e vida pessoal, visando sua felicidade e melhoria da qualidade de vida. O processo de coaching é baseado nas ciências do comportamento e integra diversas pesquisas na área da psicologia (comportamental, clínica, social, de desenvolvimento e organizacional). É fundamentado em um método científico, com resultados validados e mensuráveis de aquisição de mudança dos indivíduos e organizações. O trabalho de coaching traz resultados porque usa metodologia, técnicas e ferramentas que promovem foco, ação, resultado e melhoria contínua .
Orientação de carreira na fase adulta, ou o que chamos de coaching
Esse tipo de orientação, pode analisar os objetivos e metas de vida tanto do jovem como do adulto, qual o conceito de sucesso que se busca, entre outros itens que facilitam a escolha da profissão. O coaching também pode ajudar o profissional está passando por um período de estresse, no momento de uma promoção, transferência e situações de mudança de departamento ou de função. Para ter sucesso durante este processo, é interessante pedir ajuda a um especialista ou ao líder da empresa.
Inclusive, segundo o consultor em Recursos Humanos Aguinaldo Neri, na reportagem do 03/01/2011 na EPTV, coloca que os profissionais viciados no trabalho – conhecidos como workaholics - aprenderam que carreira é sinônimo de equilíbrio entre carreira e vida pessoal. Nos últimos anos, os exemplos de dificuldade com essa postura na vida profissional foram aparecendo. Atualmente, o líder ideal é aquele que dá exemplos de uma vida profissional equilibrada, com responsabilidades com o ambiente, familia, sociedade, espiritualidade, deixando de lado o foco apenas no trabalho.
Esse tipo de orientação, pode analisar os objetivos e metas de vida tanto do jovem como do adulto, qual o conceito de sucesso que se busca, entre outros itens que facilitam a escolha da profissão. O coaching também pode ajudar o profissional está passando por um período de estresse, no momento de uma promoção, transferência e situações de mudança de departamento ou de função. Para ter sucesso durante este processo, é interessante pedir ajuda a um especialista ou ao líder da empresa.
Inclusive, segundo o consultor em Recursos Humanos Aguinaldo Neri, na reportagem do 03/01/2011 na EPTV, coloca que os profissionais viciados no trabalho – conhecidos como workaholics - aprenderam que carreira é sinônimo de equilíbrio entre carreira e vida pessoal. Nos últimos anos, os exemplos de dificuldade com essa postura na vida profissional foram aparecendo. Atualmente, o líder ideal é aquele que dá exemplos de uma vida profissional equilibrada, com responsabilidades com o ambiente, familia, sociedade, espiritualidade, deixando de lado o foco apenas no trabalho.
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