terça-feira, 31 de maio de 2011

Stress pós-vestibular
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Você passa bastante tempo se dedicando, estudando para o vestibular, fica nervoso no dia do exame e vem o tão esperado RESULTADO!

Período esse que pode gerar muita tensão, depois de meses em um ritmo de estudo frenético a pessoa muda totalmente a sua rotina e se vê em outra situação aguardar a tão esperada aprovação, o que de fato, pode gerar stress.

Sendo assim, é importante ocupar a mente para não se deixar levar pela preocupação, essa que é potencializada, não somente, pela ansiedade de aprovação, mas com o começo do ano letivo onde o aluno se encontra no dilema: inscrever-se em um cursinho e já ir pensando em um próximo vestibular,
Se você se encaixa no grupo dos ansiosos pelo resultado, aqui vão algumas dicas:


  • Um emprego temporário é uma ótima forma de se distrair e ainda ganhar dinheiro.
  • Trabalho voluntário, além de ocupar a mente, faz muito bem para a alma. Procure aproveitar seu tempo livre ajudando ao próximo.
  • Leia muito. Livros, revistas, gibis e o que mais estiver à sua disposição. 
  • Viajar é uma das melhores formas de relaxar.
  • Chame os amigos! Além de distrair a sua cabeça, você estará ajudando todo mundo a se divertir.
Confira as datas de inscrições e provas do vestibular 2011: http://www.sejabixo.com.br/vestibular/vestibular2011.asp

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Aula obrigatória de música nas escolas amplia mercado na área.
A lei que obriga as escolas a oferecer aulas de música deve ampliar mercado para profissionais formados na área
A carreira de músico se inicia muito antes de entrar na vida acadêmica. Para ingressar na faculdade, é preciso ter algum conhecimento para enfrentar a prova de conhecimentos específicos. Com a obrigatoriedade das aulas de música no currículo das escolas, especialistas acreditam que o número de alunos na faculdade tende a aumentar.
Para ingressar no curso, é preciso passar por uma prova específica antes de realizar o vestibular. Nesse teste, o aluno já encaminha a área que pretende fazer na faculdade. É feita uma prova individual, em que o estudante é acompanhado por uma bancada de professores e precisa demonstrar suas habilidades em diversas áreas da música, com ênfase para o campo que deseja seguir.
Apesar de escolher o instrumento no início da faculdade, o aluno tem contato com outras práticas musicais durante o curso, porém, se ele desejar trocar de especialidade precisa realizar uma nova prova específica para que ocorra a migração.
Segundo o chefe do departamento de música da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Jocelei Bohrer, houve uma mudança no mercado de trabalho, pois as orquestras que eram uma das principais opções para quem deixava a faculdade, estão diminuindo de quantidade. A boa notícia é que alternativas estão surgindo.
O que deve gerar uma grande mudança na área é a lei aprovada em agosto de 2008, que determinou um prazo de 3 anos para que todas as escolas públicas e privadas disponibilizem aulas de músicas aos seus alunos. Para Bohrer, isso qualificará o curso de graduação. "Essa medida vai aumentar a porcentagem de estudantes, pois as crianças terão um contato desde cedo com a música. Teremos alunos mais preparados, e também poderemos selecionar melhor os candidatos. Mas só sentiremos esses efeitos daqui cinco anos", estima.
O curso de licenciatura na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) existe há 6 anos e, de acordo com o coordenador da graduação de música da faculdade, Fernando Hashimoto, já houve um crescimento na procura pela faculdade. Hashimoto acredita que os cursos de música, principalmente os voltados para a pedagogia, tendem a crescer graças à falta de profissionais graduados no mercado. "O número de professores que essa nova lei demanda não existe", afirma.
Lúcio Salimen, 22 anos, se formou em janeiro de 2010 no curso de licenciatura em música no IPA, em Porto Alegre (RS). Porém, quando ingressou na faculdade não sabia se era exatamente o curso certo. "Eu entrei por não saber muito o que fazer, nunca tinha me imaginado dando aula", afirma. Mas, depois de formado, lecionou em creches para crianças de 0 a 6 anos.
Na sala de aula, Salimen trabalhava com a construção de instrumentos recicláveis e a história da música. Outra faixa etária que atuou foi a de 7 a 15 anos, com a qual usava mais os instrumentos, tocando os ritmos preferidos dos alunos, que incluíam o sertanejo, samba, música gaúcha e outros ritmos brasileiros.
"Temos várias gerações com cultura musical defasada", diz Salimen. O educador acredita que a nova lei terá que ser pensada, pois ainda não se sabe se a música será usada como uma forma de entretenimento ou se será uma disciplinas como as outras. Mas ele acredita que a novidade possa até auxiliar em outras disciplinas.
"A percepção musical é muito trabalhada, isso muda a percepção para todas as disciplinas. O aluno terá que ter atenção, vai aprender a ouvir, trabalha ao mesmo tempo a coordenação motora e intelectual, isso com certeza vai ajudar em outras disciplinas no colégio", afirma o professor.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Livro - O Adolescente e a Escolha da Profissão


As dificuldades para a escolha da profissão existem. Este livro estabelece alguns critérios para que o adolescente faça sua auto-análise, a partir da qual possa escolher uma profissão gratificante. 
Por: R$ 12,90
 

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Intercâmbio - Coisas Que Todo Jovem Precisa Saber


Guia pra lá de completo para jovens que estão pensando em estudar fora do Brasil. Especialmente àqueles que estão cursando o segundo grau e andam em busca do crescimento que essas viagens costumam trazer.
Coach também auxilia jovens na escolha da profissão


 . Foto: Getty Images

O fim do ano está a apenas quatro meses do fim e, para muitos adolescentes que se formam no Ensino Médio, é hora de pensar qual profissão seguir. O dilema não é fácil, e a pressão de muitos pais em obrigarem os filhos a seguir a área que eles sonharam, é só mais um entrave neste momento. Para quem está indeciso em qual rumo tomar, uma alternativa é buscar a orientação do coach, profissional que irá ajudar a pensar a carreira de forma mais ampla.
"É possível trabalhar com pessoas de quaisquer idades ou áreas. Para a escolha profissional, é muito enriquecedor, pois ajuda o jovem ou o adulto a decidirem aspectos de seu projeto de vida", afirmou o coach André Percia, também presidente da SLAPNL (Sociedade Latino Americana de Programação Neurolinguística).
Para André Percia, a falta de diálogo dentro de casa, impedindo que o jovem se abra, pode ser ruim. "Parte da neurologia responsável pelo processamento do amadurecimento e do julgamento só se desenvolve em torno dos 23 anos, fase em que muitos já estão formados. Muitas vezes isso não é um problema; mas em outras, é. Cada pessoa é única, com referências, ritmos e momentos pessoais. Há muita cobrança e sinto falta de deixar o adolescente dizer o que pensa, para que seja possível perceber e tentar juntar o que gosta com as demandas da realidade."
Nesse ponto, o apoio dos pais é fundamental. Eles até podem emitir suas opiniões como uma maneira de orientar o filho, mas jamais obrigar. "Se os pais gostam tanto de uma determinada profissão, prestem vestibular para tal. Pais nunca serão (que bom) imparciais ou neutros, mesmo que tentem. Eles devem comunicar o que acham, o que pensam e deixar isso bem claro, mas o filho não precisa abraçar tal verdade", disse o coach.
Hora de decidir
Segundo André Percia, não tem segredo quando o assunto é a escolha da profissão. Nesse caso, quando não se sabe qual caminho seguir, é preciso explorar as aptidões, os talentos, os interesses, as habilidades, as crenças e tudo o que for possível na pessoa. Deve-se também investigar possibilidades e a interação do jovem com profissionais das áreas nas quais ele está considerando.
Outra boa orientação é o jovem buscar saber o que acontece nas áreas que ele pretende, como salário, mercado, campo, espaço para inovação e desenvolvimento. "Outra dica é se perguntar se está disposto a fazer o que precisa ser feito para cursar faculdade, estagiar, entrar no mercado etc. Há muito espaço para trabalhos diferenciados nesse mundo cada vez mais diversificado", afirmou o coach.
Um ótimo exercício é tentar se imaginar desempenhando a carreira desejada e ir percebendo como reage, como se sente, como isso se alinha ou não com as outras coisas importantes da vida. "Conhecer-se, explorar seu potencial, usar seus recursos, informar-se com quem tem bons resultados nessas carreiras, saber os desafios da profissão e perguntar-se como chegar lá são outras maneiras de a pessoa descobrir o que quer realmente."

Orientação Profissional em pauta: Intercâmbio impacta na carreira do jovem?O intercâ...

Orientação Profissional em pauta: Intercâmbio impacta na carreira do jovem?O intercâ...: "Intercâmbio impacta na carreira do jovem? O intercâmbio pode impactar positivamente ou negativamente, tudo é uma questão de maturidade, ou s..."
Intercâmbio impacta na carreira do jovem?
O intercâmbio pode impactar positivamente ou negativamente, tudo é uma questão de maturidade, ou seja, o jovem que compreende o intercâmbio como um processo de aprendizagem, que serve para adquirir uma bagagem cultural, aprender uma língua, ou ainda fazer um curso relacionado com sua área de interesse, com certeza vai impactar positivamente na sua carreira.
Um jovem que tem duvida quanto à profissão a seguir e optar por fazer um intercâmbio, com a concepção de crescimento pessoal e aprendizagem, também pode ser útil para pensar o seu projeto de vida profissional; porém, um jovem com duvidas e um nível de maturidade mais baixo, pode ficar ainda mais perdido.
Pois, ao contrário do que muitos pensam, o intercâmbio quando vivenciado sem maturidade e direcionamento, pode apenas protelar a sua entrada no mercado de trabalho e deixá-lo ainda mais confuso.
A grande questão é a forma como esse jovem vai encarar vivência, e que esse processo possa servir de reflexão para esse jovem, sendo assim, se o jovem sai do colégio sem saber o que quer ainda para sua carreira, fazer uma viagem para estudar uma língua torna o intercâmbio proveitoso profissionalmente e faz diferença no currículo. Podendo aproveitar a viagem para fazer um curso profissionalizante em alguma das áreas que tem interesse, o que além de ajudá-lo a decidir o curso pode já dar um diferencial para a carreira.
Mas se esse jovem, não sabe o que quer e além de tudo não fez um planejamento mínimo, nem que seja para ter fluência numa língua, ai sim, o intercâmbio, ao invés de auxiliar, pode deixá-lo ainda mais confuso.
                                                                                                                                      Andressa sehn

quarta-feira, 4 de maio de 2011

O Adolescente e o 1º Emprego

A escolha da profissão envolve fatores pessoais, culturais e sociais, definido pelo meio sócio-econômico em que o sujeito está envolvido. Leva-se em conta as aptidões e necessidades de cada um, mas também aspectos do meio, sejam eles restritos, meio familiar, ou mais amplo, como a sociedade em geral. Atualmente as exigências, no que tange a esta decisão estão aumentando assustadoramente. A sociedade determina que o adolescente esteja preparado aos 17 anos, aproximadamente, para decidir seu futuro profissional e o próprio sujeito acaba por se apossar deste pensamento, muitas vezes nem identificando suas ansiedades e despreparo neste sentido.
Segundo Bohoslavski (1998), nem sempre é fácil saber o que se quer. Às vezes não estamos preparados para uma determinada escolha, precisando amadurecer, às vezes até temos claro nossa escolha, mas pode ser difícil e isto pode trazer certa angústia e insegurança. Até mesmo porque escolher uma coisa implica em deixar de escolher outra. Antes de tomar a decisão sobre qual profissão irá seguir, é importante que o adolescente busque conhecer as profissões, o que elas exigem, quais as atividades, como elas estão no mercado de trabalho e como se vê trabalhando no futuro. É muito útil que converse com alguém da área que possa dar-lhe um testemunho da sua experiência profissional.
Outro passo a seguir é olhar para suas afinidades, os seus interesses, seus desejos, pensando em quais atividades sente prazer, ou seja, o que gosta de fazer. A realização pessoal não vem somente do salário que se recebe, mas muito mais da satisfação que sente em realizar a função. Além disso, é fundamental lidar com as expectativas da família, uma vez que esta exerce papel importante na escolha da profissão. A principio é comum que o jovem se espelhe na profissão do pai ou da mãe. É natural, pois estas são as profissões que mais conhece que está mais em contato, são seus primeiros referencias. É muito freqüente que os pais influenciem a continuação de suas profissões através dos filhos, o que eles próprios gostariam de ter feito. O adolescente precisa ter claro se a escolha é sua ou de seus pais.
Os pais devem estar presentes, auxiliando o filho a lidar com toda a insegurança e medo que possa ter e, aos filhos é necessário que ouçam as experiências dos pais. Vale a pena lembrar ainda, que a escolha profissional é reversível, ou seja, é possível escolher novamente caso perceba que não está satisfeito.
Nossa sociedade prega que todos são livres e tem possibilidades de escolher. Na prática, podemos perceber que não é assim que acontece. O rol de opções é diferente dependendo da classe social do indivíduo, das suas condições econômicas e culturais, da história familiar, dentre outros. Entendendo assim, podemos fazer uma divisão didática nos diversos fatores que influenciam a escolha profissional. São eles: fatores políticos, econômicos, sociais, educacionais, familiares e psicológicos. Cabe lembrar que estes fatores atuam sempre juntos, em constante interação.
Deduz-se que o momento da escolha da profissão ou de estudos é o momento em que o adolescente deve elaborar antecipadamente este comportamento. O momento da escolha é um momento de ensaio antecipado deste comportamento futuro (BOHOSLAVSKI, 1998, p. 56).